“Vi uma foto minha na época de Cabocla e achei que era o Filipe (Fiuk)”, lembra o pai, ou melhor, o “papito”: “A gente se parece no jeito de falar, andar e em alguns gestos, principalmente quando eu era mais jovem.”
MAU HUMOR
A sintonia dos dois ainda passa pelo (mau) humor matinal e pelas emoções. “Chorei que nem um bebê quando o programa foi aprovado. Quando meu pai chegou, começou a chorar também”, conta Fiuk, que vive com o pai, em São Paulo, desde os 13 anos.
No especial, será mostrado um pouquinho dessa relação, com a diferença de que, na vida real, Fábio jura que não ligou para empresários a fim de ajudar o “filhote”. “Não liguei para ninguém. Tudo o que ele conseguiu foi por mérito. Minha força foi nos bastidores”, orgulha-se o pai.
AMOR E CANÇÕES NA TV
Assim como na vida real, a namorada de Fiuk no especial Tal filho, tal pai também é mais velha. O cantor de 20 anos, que namora Natália Frascino, de 28, vai se relacionar, na ficção, com Larissa, interpretada por Amanda Richter, que apesar de ter 20 anos fará uma menina de 25.
A diferença é que Natália tem uma loja de roupas e Larissa é comissária de bordo. A personagem, que dará força para o jovem cantor, viverá cenas quentes com Fiuk. “Gravamos uma sequência em que tinha um pouco de nudez. Foi a minha primeira desse tipo, mas me senti confortável. Fiuk é muito cavalheiro”, conta Amanda, cuja personagem vai rivalizar com Sara, prima apaixonada pelo cantor e vivida por Railane Borges.
Em um especial com dois cantores, não vai faltar música. A exemplo do clipe de 20 e poucos anos, que Fiuk e Fábio Jr. vão lançar em breve, o programa também terá seu próprio vídeo da canção, tema do DVD da dupla, na ficção. Tal filho, tal pai ainda vai mostrar duas composições de Fiuk: Nada vai me parar, música que toca durante uma briga com o pai, e Sempre mais, que será apresentada pela banda do cantor no especial, a Agnatus.
As duas canções vão fazer parte do primeiro CD solo do cantor, que será lançado em abril de 2011. Apesar do álbum, Fiuk garante que não deixará a banda Hori: “A banda não vai acabar. Mas, no ano que vem, quero me dedicar mais à música, estudar instrumentos. Sou um menino ainda.”
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